O impacto do fluxo de caixa no Ensino a Distância

Quando uma empresa cresce mais rapidamente do que o suporte financeiro oferecido pelo seu fluxo de caixa, pode enfrentar uma série de desafios complexos.

Segundo dados do Governo Federal, revelados pelo Censo da Educação Superior 2021, houve um impressionante aumento de 474% no número de ingressantes em cursos superiores de graduação na modalidade de educação a distância (EaD) entre 2011 e 2021.

Esse dado por si só representa uma enorme oportunidade para empreendedores de diversos setores investirem em programas de EAD, fortalecendo suas equipes docentes, lançando novos cursos, aprimorando metodologias de ensino e investindo em estratégias de marketing digital para atrair o interesse e converter isso em matrículas reais.

No entanto, antes de considerar apenas os benefícios desse crescimento, é crucial entender o impacto dessa expansão na "cadeia produtiva" das instituições de ensino em geral. O rápido aumento no número de alunos pode acarretar em, pelo menos, dois grandes desafios.

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1. O DESAFIO DOS PAGAMENTOS PARCELADOS

Uma das vantagens claras de oferecer cursos e aulas online é a possibilidade de escalar o número de alunos, o que também implica em um aumento nas parcelas pagas mensalmente. No entanto, esse é justamente o ponto problemático: muitas instituições de ensino que oferecem cursos EAD permitem que os alunos paguem suas mensalidades em parcelas ao longo do curso, resultando em um aumento dos atrasos no recebimento dos pagamentos e afetando o fluxo de caixa.

Conforme novos alunos são matriculados, a instituição também precisa acompanhar os pagamentos pendentes e garantir que tenha capital suficiente para cobrir seus custos operacionais enquanto aguarda o recebimento desses pagamentos parcelados. Nem sempre a equação fecha, e o equilíbrio financeiro acaba se tornando uma questão mais urgente do que deveria, dificultando a possibilidade de atrair novos alunos e limitando o crescimento.

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2. O DESAFIO DO CUSTO DE AQUISIÇÃO DE ALUNOS

O problema dos pagamentos parcelados se assemelha ao desafio do custo de aquisição de novos alunos. Com a crescente necessidade de investir em campanhas publicitárias, marketing digital, eventos promocionais e parcerias estratégicas para atrair novas matrículas, as instituições de ensino EAD destinam uma parte considerável de suas receitas para gerar novos negócios. Esse custo associado à aquisição de novos alunos pode afetar o fluxo de caixa, especialmente se os gastos com marketing forem significativos e a receita das matrículas não for imediatamente realizada.

Esse desequilíbrio também limita o crescimento das instituições de ensino EAD, pois é necessário avaliar constantemente o capital disponível para investimento e captação de novos alunos, sem comprometer o fluxo de caixa da empresa. Ao mesmo tempo, se a instituição não atrai novas matrículas, o caixa não é reabastecido, os alunos já matriculados eventualmente deixam a escola e as receitas diminuem da mesma forma.

Essas questões não abordam outros aspectos estruturais igualmente importantes, como a atualização das ferramentas dos cursos oferecidos, as licenças e necessidades tecnológicas e de atualização de professores, ou as ferramentas de aprendizado a serem oferecidos. Ainda assim, todos esses são impactados do mesmo modo. 

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• E COMO A DIVIBANK AJUDA A SOLUCIONAR ESSES PROBLEMAS?

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Entre as opções de investimento da Divibank, o produto de Financiamento de Marketing Digital é uma indicação muito proveitosa e capaz de dar o fôlego que esse tipo de empresa precisa para fazer seus negócios acontecerem. 

Baseando-se em uma linha de crédito que atende os investimentos justamente direcionados para áreas de grande custo nesse momento de aquisição de novos clientes, o produto de Financiamento de Marketing Digital da Divibank provém o dinheiro que será dedicado para a aquisição de novos clientes, enquanto libera o caixa da pressão de fazer tudo acontecer com o mesmo montante de dinheiro. 

Esse alívio financeiro é complementado com o formato flexível de cobrança da Divibank focado na performance dos clientes e que evita impactos causados por sazonalidades, ou seja, em meses de pior desempenho, o valor pago também será proporcional para gerar menor impacto no caixa.

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